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Repique no Rio Madeira chega 5,42 metros


Do dia 30 de julho até 2 de agosto, o nível do Madeira subiu 79 centímetros

Foto: Roni Carvalho

Os repiques provocados pelas chuvas concentradas na bacia do rio Beni provocou uma ligeira subida no nível do rio Madeira, em Porto Velho. Do dia 30 de julho até 2 de agosto, o nível do Madeira subiu 79 centímetros. Ontem (2), a conta do rio Madeira marcou 5,42 metros. De acordo com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), o nível do rio seguiu sua trajetória de queda ao longo do mês de julho como esperado no período de vazante, que se estenderá até o mês de outubro. Em 01 de julho, o nível disponibilizado pela Rede Hidrométrica Nacional (RHN) era de 8 metros e baixou 4,63m até o dia 30 de julho.

Segundo a assessora operacional do Centro Regional de Porto Velho (CRPV), Ana Strava, esse fenômeno é conhecido na região como “repique” do rio Madeira. “Esse alívio, com aumento do nível nessa época, é bem-vindo para melhoria das condições de navegabilidade, porém não é permanente e o rio logo voltará a baixar”, explicou Ana sobre o fenômeno que causou uma leve subida no nível do rio.

Ana ainda informou que para os próximos meses, o Boletim Climático da Amazônia, editado pelo Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), mantém a previsão do clima dentro da normalidade para a região, o que significa que as chuvas permanecem escassas até o mês de setembro. A falta de chuva nos meses de junho e julho, justifica a queda mais acentuada do nível em Porto Velho até hoje.

Com o nível baixo do rio Madeira, já é possível visualizar bancos de areia próximos à curva do Belmont, o trecho entre Porto Velho e Calama (RO). “Esses bancos de areia ficam mais visíveis junto às margens do rio e em áreas conhecidas pela presença desses, como é o caso da região da Ilha do Tamanduá”, informou Ana Strava. A ilha é considerada um dos lugares mais perigosos do rio. A Marinha do Brasil, todos os anos atua no sentido de emitir o “aviso aos navegantes” quando a cota do rio atinge o limite inferior de 400 cm (4 m).

Por Sara Cícera


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