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Lebrão defende a liberação da estrada que liga Porto Velho às comunidades do Baixo Madeira e foz do Rio Machado

População pede, “Precisamos de acesso à estrada”.


No último sábado (4), na Vila Muriti, localizada na Linha 45, em Porto Velho, uma reunião debateu o futuro das comunidades do Baixo Madeira. Cerca de 130 pessoas compareceram. O deputado federal Lebrão (União Brasil) esteve presente no debate junto à comunidade.

O ponto central da discussão foi a solicitação de apoio do deputado Lebrão para a liberação de licenças ambientais, permitindo o acesso público a uma estrada que conecta Vila Muriti, até a Gleba Rio Preto e os distritos do Baixo Madeira, como Calama, na margem direita do Rio Madeira, e de Demarcação, na margem direita do Rio Machado. A reivindicação levada por associações organizadas visa garantir o direito de ir e vir das populações dessas comunidades, além de impulsionar seu desenvolvimento econômico.

Em declaração, o deputado Lebrão enfatizou. “A estrada de aproximadamente 150 km já está toda aberta e hoje é utilizada por empresas que realizam a exploração de madeira na Flona do Jacundá. O que a comunidade local busca é a regularização dessa via, por meio da liberação ambiental, para de fato, a estrada ser registrada e reconhecida para receber a devida atenção do poder público”.

Atualmente, o acesso a essas comunidades se dá predominantemente por via fluvial ou por um trajeto via o município de Cujubim, totalizando cerca de 450 km. Essa condição limitada afeta diretamente o desenvolvimento econômico e social dessas regiões.

Em prol das comunidades, o deputado Lebrão já encaminhou a solicitação ao ICMBio e ao IBAMA, informando que cerca de aproximadamente 1400 famílias, em sua maioria, produtoras rurais da agricultura familiar, vivem o desafio da falta de acesso às políticas públicas em função da limitação de via terrestre.

Segundo o líder comunitário Brandino, “licenciar a estrada permitirá o escoamento das nossas produções agrícolas. Hoje temos litros 100 mil de leite estragando, temos cacau, café, arroz, tudo estragando pois não temos o direito de usar a estrada”, destacou. Daniel Camargo concluiu reforçando o apelo da comunidade que vive na Gleba do Rio Preto. “Precisamos de melhoria na nossa vida, sem a estrada, sentido Cujubim a Porto Velho gastamos quase 500 km, e por água 380 km. Mas se liberar essa estrada aqui, serão apenas 150 km, o que nos poupa tempo e garante benefícios na saúde, na escoação de produtos e na trafegabilidade”.

Famílias das comunidades da Gleba do Rio Preto e Vila Miriti reunidas em manifestação.

Por: Assessoria.

Imagem: Pedro Odilton

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