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CACOAL: Secretaria de Saúde alerta população para a necessidade de prevenção contra dengue


Nos últimos meses diversas pessoas relataram que foram contaminadas por dengue em Cacoal. Muitos afirmam que o Município está vivendo um surto da doença e divulgam a situação nas redes sociais, como fez a ex-prefeita Glaucione Rodrigues, que informou que contraiu a doença e precisou ser hospitalizada.

Diante do cenário, a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) alerta à população para tomar todas as precauções necessárias em relação a ocorrência de um maior número de casos de dengue. As infecções, causadas pelo mosquito Aedes Aegypti, são mais comuns no período das chuvas, como acontece agora, aliada às alterações na temperatura e a falta de conscientização de algumas pessoas. De acordo com Coordenador de Vigilância Ambiental, Flaviano Melo, é necessário a limpeza em locais em que possam haver acumula de água pelo menos uma vez por semana, já que do ovo à forma adulta, o ciclo de vida do Aedes Aegypti em geral leva 10 dias a partir do momento em que a fêmea do mosquito deposita o ovo em água parada. Por isso, a eliminação de criadouros deve ser realizada pelo menos uma vez por semana para que esse ciclo de vida do mosquito será interrompido. Flaviano explica que é necessário que as pessoas que tenham os sintomas procurem as unidades de saúde, pois a dengue pode matar a partir do quinto dia se não houver um tratamento adequado. Além disso, é importante para a saúde pública ter os registros de casos para poder definir melhor suas políticas públicas no enfrentamento à doença. Confira as orientações para evitar a reprodução do Aedes aegypti: • Evitar usar pratos nos vasos de plantas. Se utilizar, colocar areia até a borda; • Guardar garrafas com o gargalo virado para baixo; • Deixar lixeiras tampadas; • Deixar os depósitos para guardar água sempre vedados, sem qualquer abertura, principalmente as caixas d’água; • Tratar a água da piscina com cloro e limpá-la uma vez por semana; • Manter ralos fechados e desentupidos; • Lavar com escova os potes de comida e de água dos animais no mínimo uma vez por semana; • Retirar a água acumulada em lajes; • Dar descarga no mínimo uma vez por semana em banheiros pouco usados; • Manter fechada a tampa do vaso sanitário; • Evitar o acúmulo de entulho, pois ele pode se tornar local de foco do mosquito da dengue; • Nos cemitérios, preferir flores artificiais ou plantadas em vasos com terra (sem prato para aparar água); • Retirar as embalagens plásticas que acompanham os vasos de flores; • Colocar areia ou terra em locais do túmulo que possam acumular água; • Retirar os suportes que represam água nas capelas para queima de velas; • Floreiras de concreto devem estar furadas, para permitir o escoamento da água; Denuncie a existência de possíveis criadouros de Aedes aegypti para a Secretaria Municipal de Saúde pelo telefone (69) 3907 4127. O LIRAa aponta médio risco para infestação do Aedes Aegypti em Cacoal Conforme o resultado do Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes Aegypti (LIRAa), encerrado no dia 12 de novembro de 2021, o município foi classificado com médio risco (sinal de alerta ) para a infestação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da Zika, Dengue e Chikungunya. De acordo com Flaviano Melo, o lixo doméstico continua sendo o principal criadouro do mosquito. “O LIRAa é uma ferramenta do Ministério da Saúde para medir o índice de infestação nos municípios, e Cacoal foi 1,70 %, que é risco médio e é um sinal de alerta. A população tem que se voltar para cuidar de seus quintais. Tudo que acumula água tem que ser retirado. O principal criador foi o lixo doméstico com 78% dos criadouros”, explica. Em segundo lugar, no índice de criadouros estão pneus velhos nos quintais, que apontou uma infestação de 15%, seguido por caixas d'água abertas, representando 3% dos focos. O LIRAa é feito por amostragem em toda a cidade, que são divididos em quatro estratos que agregam todos os bairros. E de acordo com Flaviano Melo, todos os bairros apresentaram índices parecidos de infestação pelo mosquito Aedes aegypti, o que indica sinal de alerta. Fonte: Segundo News, com informações da Assessoria da PMC

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