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Ponte de concreto na RO-005 é condenada

A equipe de fiscalização do DER constatou o problema e embargou a obra até as empresas apresentarem solução 


A nova ponte de concreto construída na RO-005 foi condenada antes de ser inaugurada. A estrutura cedeu e as empresas projetista e construtora ainda não apresentaram solução para o problema. A obra é orçada em torno de R$ 3 milhões. O DER (Departamento Estadual de Estradas e Rodagens) iniciou ontem (6) a recuperação da antiga ponte de madeira, ao lado da obra paralisada, para garantir a passagem de veículos na via que liga Porto Velho à foz do rio Jamari, no distrito de São Carlos, no Baixo Madeira.

Através de E-mail, a assessoria do governo estadual enviou informações da equipe de fiscalização de obras do DER, que constatou o problema e pediu a paralisação. Em 13 de dezembro de 2019, quando a contrata tirou o escoramento de madeira, a fiscalização percebeu um desnível no pilar P-1 e, de imediato, pediu a paralisação da obra e das medições para pagmentos. Apesar de diversas notificações e relatórios técnicos, a fiscalização do DER ainda não recebeu proposta de solução do problema estrutural da obra.

A MSL Construções que executa a construção da ponte, alega que seguiu o projeto. A empresa Projecta Projetos e Consultoria Ltda, responsável pela elaboração do projeto, informou ao DER que somente poderia comparecer no local neste mês de julho. A MSL pediu mais dez dias de prazo, contados a partir de 24 de junho de 2020, para apresentar as correções ao problema da estrutura da ponte.

O local é conhecido como Vala, sendo uma ligação do rio Candeias com o rio Madeira, aberta na época dos seringais. Por muito tempo os moradores reivindicavam uma ponte de estrutura de concreto devido a precariedade da travessia no pontilhão de madeira, que não resiste ao peso elevado de veículos.

Para os moradores foi uma grande frustação quando souberam que a estrutura da obra estava comprometida. “Essa ponte de concreto era fundamental porque as mercadorias são transportadas aos poucos devido a baixa resistência da ponte de madeira. Isso dificulta nossa vida e encarece os fretes”, lamentou o agricultor Severino Carvalho de Oliveira.

Não fosse o problema ocorrido, a ponte de concreto seria concluída até 10 de agosto deste ano, conforme previsão contratual.

Por Redação DIÁRIO DA AMAZÔNIA

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