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Fuga em massa no AC pode ter ligação com o caso no Paraguai

Secretário de Segurança diz que todo o aparato da Segurança Pública está mobilizado.


A Segurança Pública do Acre não descartou uma possível ligação entre a fuga em massa que ocorreu na madrugada desta segunda-feira (20), no Complexo Penitenciário Francisco d’Oliveira Conde, em Rio Branco, e o caso dos 76 detentos que fugiram de um presídio no Paraguai, neste domingo (19). Os presos que fugiram da Penitenciária Regional de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, que fica na fronteira com a cidade brasileira de Ponta Porã (Mato Grosso do Sul) são integrantes da facção criminosa brasileira Primeiro Comando da Capital (PCC). Eles deixaram a unidade por um túnel.

Em Rio Branco, os 26 detentos fugiram do pavilhão L, onde cumpriam pena em regime fechado. Os presos são da facção criminosa denominada Bonde dos 13, aliada ao PCC. Adalcimar Oliveira de Almeida foi recapturado ainda na manhã desta segunda (20) e 25 seguem foragidos. Em coletiva, o secretário de Justiça e Segurança Pública do Acre em exercício, Ricardo dos Santos, afirmou que a fuga está sob investigação para saber se tem ligação com a fuga no Paraguai e também com o final de semana violento na capital acreana. “Neste momento, nós não descartamos nada. Daí o motivo pelo qual todo o aparato da Segurança Pública está mobilizado”, afirmou o secretário. Essa foi a segunda fuga do Complexo Penitenciário de Rio Branco em uma semana. No dia 13 de janeiro, quatro detentos fugiram da unidade após fazerem um buraco na cela 8 do Pavilhão P. A fuga só foi percebida no momento da contagem de presos.

Mortes violentas

Esquartejamentos, execuções e chacina. A onda de violência voltou a assustar no início de 2020 no Acre. Em 18 dias de janeiro, 29 pessoas morreram de forma violenta no estado. A motivação, na maioria dos homicídios, é a guerra de facções por domínio de território. Por conta disso, a Segurança Pública informou que instalou um gabinete de crise. “Constituímos um grupo de comando e controle da Segurança Pública. Além de uma integração mais forte do grupo de Inteligência da Secretaria de Segurança, Polícias Civil, Militar e o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), para que a gente busque essas informações. A ideia é ter o maior número de dados e informações possíveis para subsidiar o processo de decisões do governo do estado e da Segurança”, disse o secretário.

Por Por G1

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