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AVC em jovens: por que é cada vez mais comum?


Engana-se quem pensa que o acidente vascular cerebral (AVC), chamado popularmente de derrame ou trombose, afeta somente idosos. Os jovens não estão livres de serem acometidos por essa doença, caso não se previnam, embora seja mais comum em quem tem acima de 55 anos.

De acordo com o Portal Brasil, a doença cerebrovascular atinge 16 milhões de pessoas em todo o mundo a cada ano, das quais seis milhões morrem. Em virtude disso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a adoção de medidas urgentes para a prevenção e tratamento da doença. No Brasil, são registradas cerca de 68 mil mortes por AVC anualmente. O aparecimento da doença em pessoas mais jovens está mais associado a alterações genéticas.

Esse aumento no número de jovens que sofrem AVC ocorre também devido a hábitos pouco saudáveis dos mais novos e por causa dos métodos atuais de diagnósticos mais precisos.

Tipos de AVC

O tipo mais comum de AVC é quando uma artéria do cérebro obstrui, também chamado de isquemia cerebral ou AVC Isquêmico. O outro tipo é o hemorrágico, conhecido como derrame, ocorre quando um vaso se rompe e extravasa sangue para o cérebro, nesse caso chamado de AVC Hemorrágico. No caso dos jovens, pode ocorrer a dissecção das artérias do pescoço, quando há uma lesão na parede do vaso que leva sangue para o cérebro, em virtude de um trauma, por exemplo, um acidente automobilístico. No caso das crianças, o fator mais comum são as doenças genéticas.

Sintomas

Os principais sinais de que se está tendo AVC são semelhantes em jovens e idosos: fraqueza e dormência de um lado do corpo, perda de visão súbita, dificuldade para falar e uma forte tontura.

Prevenção

Para combater a doença que acomete jovens e idosos é importante ter uma boa alimentação, praticar exercícios físicos, controlar a pressão arterial, o diabetes, colesterol e triglicerídeo. Esses hábitos são recomendados também às pessoas que já tiveram a doença.

Alimentação saudável pode prevenir doenças cardiovasculares.

Tratamento

O tratamento sempre ocorre de acordo com o tipo de AVC que o paciente teve. Os jovens possuem uma maior neuroplasticidade no cérebro, ou seja, ele faz com que outras células do cérebro (neurônios) cubram a função das que morreram durante o AVC, possibilitando que o paciente se recupere em até 100%.

O Hospital Regional Unimed (HRU) oferece infraestrutura completa, com profissionais qualificados para o diagnóstico e tratamento do AVC. Os exames são voltados ao diagnóstico precoce, com as melhores práticas na detecção e tratamento. Além disso, o Hospital conta com uma equipe multidisciplinar para reabilitação do paciente

https://www.unimedfortaleza.com.br/blog/cuidar-de-voce/avc-em-jovens-por-que-e-cada-vez-mais-comum.


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