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Comissão de Educação lamenta falta de segurança nas escolas de Rondônia


Escola Rio Branco teve alimentos reservados para merenda furtados

A Comissão de Educação e Cultura (CEC), presidida pelo deputado Lazinho da Fetagro (PT), em reunião extraordinária na tarde desta quarta-feira (3), debateu a falta de segurança nas escolas de Rondônia.

Lazinho destacou que a pauta principal da Comissão, o plano anual de educação e que deveria ter acontecido às 8 horas, conforme regimento interno, mas que foi transferida para o período da tarde, a pedido do secretário de Educação do Estado, Suamy Vivecananda Lacerda Abreu, que não compareceu e solicitou a remarcação para o próximo dia 17 de abril.

Adelino Follador (DEM) lamentou a ausência do secretário e apontou que está muito preocupado com a situação das escolas contêineres e que aguarda os esclarecimentos da Seduc para dar respostas para sociedade.

Lazinho relatou aos demais deputados sua preocupação com a falta de segurança nas escolas e destacou o fato ocorrido com a escola Rio Branco, localizada no bairro Nossa Senhora das Graças em Porto Velho, no domingo (31). Na ocasião, criminosos levaram todos os alimentos que estavam reservados para a merenda escolar e ainda reviraram a escola, destruíram o sistema de alarme da escola, danificaram os vidros e o painel da sala dos professores.

O deputado Alex Silva (PRB) apontou que visitou a escola Ulisses Guimarães localizada no Bairro Jardim Santana e que infelizmente as notícias que recebeu não foram boas. “O diretor contou que os criminosos já roubaram tudo que conseguiram, inclusive as portas que eram de alumínio. Os professores trabalham sob ameaça e na hora que eu estava saindo a vizinha da escola me chamou e disse que precisou tirar seu filho de lá por causa do consumo e comercialização de drogas”, relata.

Jhony Paixão (PRB) salientou que nenhuma máquina e capaz de substituir o ser humano. “Os vigilantes que trabalhavam nas escolas tinham sua importância, mas não ganhavam o justo. A empresa cobrava do Estado o salário de um Policial Militar, mas os vigilantes não recebiam esse salário”, diz.

Adelino evidenciou que a má vontade de investir na prevenção é uma das principais causas para tantos problemas. “O governo atual poderia voltar como era antes, com os vigilantes. O ex-governador de Rondônia disse que era mais barato comprar o que era roubado, do que manter os vigias”, expôs.

Ao final da comissão, Lazinho afirmou que aguarda ações efetivas do Governo para resolver parte dos problemas da educação de Rondônia.

Fotos: José Hilde


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