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CLAMOR POPULAR PEDE FIM DO 'LIXÃO DE JI-PARANÁ'


Petição Popular contra o fim do lixão no município deve ganhar os gabinetes do Palácio Urupá, Câmara de Vereadores e órgãos ambientais

A empresa MFM Soluções Ambientais, que investe na construção de aterros sanitários em Rondônia, abriu assinaturas de uma Petição Popular pedindo o fim do ‘Lixão de Ji-Paraná’, que funciona há mais de 10 anos no município da região Centro do Estado. A ação envolve a sociedade local, que já iniciou movimento para levar o tema ao Palácio Urupá (Prefeitura de Ji-Paraná), a Câmara de Vereadores e órgãos ambientais.

Parte do texto da petição diz: “Viemos solicitar às autoridades que resolvam a situação da disposição do lixo urbano em nossa cidade, eliminando o lixão a céu aberto. Somos sabedores que o mesmo vem prejudicando o meio ambiente, tornando-se grande poluente da atmosfera e do lençol freático, transmitindo doenças e oferecendo um local de trabalho desumano aos catadores de recicláveis. Pedimos que assinem esta petição para que sejam tomadas as providências necessárias na solução deste problema”.

O documento ainda sugere a utilização do Aterro Sanitário Regional de Ji-Paraná – em fase final de conclusão – para realizar a disposição ambientalmente correta do lixo no município, que produz cerca de 90 toneladas de resíduos sólidos urbanos por dia.

A Petição Popular tem endereço eletrônico (na internet) www.peticao24.com/diganaoaolixao.

As preocupações com o ‘Lixão de Ji-Paraná’ ganharam mais visibilidade após uma Audiência Pública realizada na Câmara de Vereadores local, em 29 de novembro passado, levantando um clamor da população contra o funcionamento do lixão no município.

As palavras da professora de Engenharia Ambiental Margarita Orozco, da Universidade Federal de Rondônia (Unir), provocaram um despertar sobre a questão do lixo urbano em Ji-Paraná e suas consequências ao meio ambiente. Margarita afirmou os efeitos do lixo jogado a céu aberto são devastadores, especialmente para os mananciais, incluindo o lençol freático (águas subterrâneas).

Na audiência, a professora perguntou se as autoridades em Ji-Paraná fizeram denúncias contra a presença do lixão municipal. “O que foi feito pelos senhores (ela falou na presença de vereadores e debatedores) para denunciar o ‘Lixão de Ji-Paraná’ para a prefeitura e outros órgãos para fechamento do local?”.

Entre os debatedores, estava Acássio Figueira, ex-diretor Geral do Detran em Rondônia, um crítico ferrenho da instalação do Aterro Sanitário Regional de Ji-Paraná. Até mesmo ele concordou com Margarita: “O lixão contamina o lençol freático”. Mas, o ex-diretor também reconheceu: não fez denúncia contra o ‘Lixão de Ji-Paraná’.


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