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Vinicius Miguel quer governar com base no diálogo


O candidato ao Governo de Rondônia, Vinicius Miguel (REDE) respondeu a uma série de perguntas.

O candidato ao governo estadual Vinícius Miguel (Rede), que lidera a coligação “Por uma Rondônia que queremos”, quer basear sua gestão com base no diálogo, conforme deixou evidente em sabatina na RedeTV Rondônia. Segundo ele, faz-se necessário pensar diferente, principalmente porque o Estado deve atuar como facilitador, em parceria com os municípios. Essa parceria, de acordo com Vinícius Miguel, engloba as várias ações estaduais, dentre as quais econômica, educacional, social, de segurança e de saúde. “O Estado precisa atuar integrado com os Municípios, incluindo a transferência de atribuições, de modo que os benefícios estejam mais próximos da comunidade. Trabalhar em parceria é fundamental para fortalecer o Estado e os Municípios”, disse.

Vinícius Miguel defende que seja reavaliada a política tributária, repensando toda forma de arrecadação. “Como a maior fatia de toda a arrecadação fica com a União, aos Estados e Municípios não sobra praticamente nada. Com isso, governadores e prefeitos ficam reféns de uma política que beneficia o Poder central e deixa de lado a base que está nos Estados e nos Municípios”, ponderou. Nesse contexto, Vinícius Miguel mencionou que a isenção fiscal apenas contribui para incentivar guerras fiscais entre os Estados e normalmente abre caminho para a sonegação.

Leia também: Vinicius Miguel: O que foi dito? – #sabatinadaseleições #redetvro

No tocante ao caso Beron, o candidato da Rede ao governo estadual foi enfático ao dizer que, em sendo eleito, vai propor uma auditoria para identificar todos os débitos. “O Beron não quebrou por acaso, mas essa quebra foi resultado de financiamentos feitos e não quitados. Quem quebrou o Beron tem que pagar. Além disso, precisamos analisar também a responsabilidade da União em todo esse processo. O problema não deve ser atribuído somente ao Estado de Rondônia, hoje totalmente refém desse problema”, acentuou.

Assista a entrevista na integra:

Por Redação DIÁRIO DA AMAZÔNIA

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