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Justiça de SP pede que autoridades de MT "fiscalizem" arquiteta


Juíza quer saber se Hívena Queiroz está cumprindo medidas cautelares impostas após habeas corpus

A Justiça de São Paulo encaminhou uma carta precatória pedindo que a Justiça de Mato Grosso fiscalize se a arquiteta cuiabana Hívena Queiroz Del Pintor Vieira, de 25 anos, está cumprindo as medidas cautelares impostas a ela para que não fosse presa.

Hívena é acusada de atropelar e matar o gari Alceu Ferraz, de 61 anos, no Centro da Capital paulista em 2015.

O pedido foi feito pela juíza da 24ª Vara Criminal de São Paulo, Sonia Nazaré Fernandes Fraga.

A magistrada havia decretado a prisão preventiva da cuiabana no dia 6 de março, após ela faltar uma audiência sobre o caso. A juíza ainda afirmou que Hívena não manteve qualquer informação atualizada sobre o seu atual endereço.

Oito dias depois, porém, a desembargadora Ely Amioka, do Tribunal de Justiça de São Paulo, acatou um habeas corpus da defesa e revogou a prisão da arquiteta.

A desembargadora estabeleceu algumas medidas cautelares para que Hívena continue em liberdade.

A fim de ter certeza de que ela cumpre as medidas, a juíza pediu para a Justiça de Mato Grosso fiscalize se a cuiabana está cumprindo duas delas: a de comparecer mensalmente em cartório, entre os dias 20 e 30 de cada mês, manter seu endereço atualizado, e comparecer a todos os atos processuais para os quais for intimada e não se ausentar da comarca, sem autorização prévia do MM. Juízo da 24ª Vara Criminal da Capital de São Paulo.

“Nos termos do documento, e consulta de fls.508, determino seja deprecada o controle e fiscalização das condições impostas no acórdão de fls.484/488 (fls.487, itens 2 e 3).No mais, aguarde-se a apresentação de defesa”, diz trecho do pedido.

O caso

O atropelamento aconteceu no início da madrugada do dia 16 de junho de 2015.

Dois garis trabalhavam no centro da cidade quando foram atingidos por um carro desgovernado. Alceu Ferraz morreu na hora e José João da Silva teve ferimentos leves.

A jovem se apresentou à Polícia uma semana após o crime, prestou depoimento e foi liberada em seguida. Ela afirmou que, na noite do acidente, tinha saído de uma festa na casa de uma amiga de faculdade, no Bairro de Higienópolis.

No caminho até sua casa, ela contou que foi surpreendida por três indivíduos e disparou com o veículo, atingindo "algo ou alguém". Ainda segundo Hívena, logo após a colisão ela ligou para o prefixo 190 e registrou um boletim de ocorrência na 8ª Delegacia de Polícia do Brás, relatando que sofreu uma tentativa de assalto.

A Polícia chegou até Hívena através de uma denúncia anônima. O carro dela, que estava com o para-brisas danificado, foi apreendido na garagem do prédio onde morava, no Bairro Moema, Zona Sul de São Paulo.

A localização do veículo foi realizada por meio da análise de imagens de câmeras de segurança instaladas na região.

Fonte: Estadao


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