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Pecuária de corte enfrenta dificuldade


O valor da arroba não cobre custo de produção.

Reconhecendo que o setor da pecuária de corte no Estado passa por um momento de forte crise, segundo documento encaminhado ao governador Confúcio Moura, pelo presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Rondônia (Faperon) Hélio Dias, resultados das seguidas operações da Polícia Federal, atingindo algumas das maiores indústrias frigoríficas, somados à consequente redução do consumo interno de carne bovina, agravando a situação no setor ligado a pecuária.

Hélio Dias acentua que o rebanho bovino rondoniense tem crescido anualmente, aumentando a oferta de animais acabados e destinados ao abate e bezerros em fase de recria, visivelmente represados no estado de Rondônia, o que tem pressionado os preços da arroba de carne de animais com preços muito abaixo do valor de mercado. O valor da arroba não cobre custo de produção.

Ele ressalta que os resultados apurados e registrados pela Agência Idaron, revela números robustos na quantidade de animais disponíveis por faixa etária, ficando comprovado que a disponibilidade de bovinos em estoque para atender o pleno funcionamento dos abates nas indústrias frigoríficas são suficientes e que não comprometem o abastecimento e manutenção dos empregos.

Como o mercado do boi é disciplinado pela lei da oferta e da procura, neste momento de crise no setor gerado pela grande oferta e represamento nas fazendas de animais acabados e de bezerros macho de 7 a 12 meses prontos para comercialização, a solução vista pelo presidente da Faperon, é a redução momentânea dos índices de alíquota do ICMS sobre animais, permitindo a saída de bezerros em pé.

A medida visa reduzir dos atuais R$ 850,00 para R$ 600,00 a pauta por cabeça promovendo a competitividade segurando os preços dos bezerros no mercado interno, que vem caindo com a forte pressão de baixa desde janeiro de 2017. Hélio Dias acredita que uma ação do governo neste sentido beneficiará milhares de pecuaristas, injetando recursos na receita do Estado.

Por José Luiz AlvesDIÁRIO DA AMAZÔNIA


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