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Sedam treina técnicos para cadastrar mais de 100 mil propriedades em Rondônia até o fim deste ano


Dotada de equipamentos e instrumentos de última geração – computadores e internet -, a nova sala do Cadastro Ambiental Rural (CAR) da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental de Rondônia (Sedam) inovou na metodologia de análise e já está produzindo e despachando 1.500 por mês, com a perspectiva de crescimento desta produção.

São ao todo 28 computadores com internet de alta velocidade, 25 técnicos treinados para este trabalho, além da assessoria da professora Natália Carvalho Galo, da Universidade Federal de Lavras (Ufla), responsável pelo desenvolvimento do software (sistema), que também treina técnicos dos Estados do Acre e do Amazonas, com o objetivo de dinamizar todos os procedimentos de análise das informações do CAR.

Amparado com todos esses recursos e com uma disposição a toda prova, o engenheiro agrícola Arquimedes Longo, coordenador de Monitoramento da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), prevê o cadastramento de no mínimo 120 mil propriedades rurais até dezembro, cobrindo uma extensão territorial de pouco mais de 14,5 milhões de hectares. Até agora, com o trabalho manual que leva cerca de 30 dias para realizar uma única análise, e com apenas cinco técnicos, foram cadastradas 94.322 propriedades, que representam 78,6% do total definido na meta.

O engenheiro da Sedam acredita que num futuro bem próximo, e com os investimentos que estão sendo realizados, o Estado de Rondônia será capaz de mapear completamente seu território e apresentar relatórios com precisão e rapidez, contribuindo, assim, com destaque na região amazônica, com uma política concreta de preservação ambiental de resultado e de vida sustentável.

Rondônia é um dos estados da Amazônia mais avançados na execução do CAR, uma exigência estabelecida com o Código Florestal (Lei n° 12.651/2012). Ele é composto de dados pessoais do proprietário, pessoa jurídica ou física; dados cadastrais e da localização georreferenciada das Áreas de Preservação Permanente (APP), áreas de Reserva Legal (ARL) e áreas de uso restrito (AUR); hidrografia e vegetação nativa, entre outras informações.

Arquimedes Longo fez questão de citar que sem o apoio de organismos, como a Agência Internacional Cooperação Alemã (GIZ), Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), não seria possível a realização deste trabalho, “eis que dependemos dos recursos financeiros, científicos e operacionais que eles alocam para garantir nosso trabalho”, disse, sublinhando a cooperação e o apoio que Rondônia vem dando aos estados da Amazônia neste processo.

Fonte Texto: Cleuber Rodrigues Pereira Fotos: Jeferson Mota Secom - Governo de Rondônia


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