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A história se repete, brasileiros vão às ruas lutar pelos seus direitos


Na história recente vimos à democracia sendo categoricamente implementada por uma grande parcela da sociedade brasileira, quando foram as ruas gritar pelos seus direitos e lutar pelos seus ideais, onde milhares de pessoas tomaram as principais avenidas de cada estado brasileiro contra o governo da época, que resultou no impeachment da presidente e consequentemente sua expulsão do poder.

Hoje, mas uma vez a história se repete, movimentos vêm sendo organizados pelas lideranças partidárias contrárias ao atual governo na tentativa de enfraquecê-lo. O grande vilão desse movimento deixa de ser por atos ilícitos e corruptos como antes propagado, passa a ser neste governo pelas medidas econômicas sugeridas pelo atual presidente, como o da reforma previdenciária.

É considerável que o então gestor e sucessor do ex-governo expulso do poder, ao assumir a presidência deparou com situações caóticas e recessivas partindo de uma economia com uma forte crise e com um profundo abismo social, político e econômico.

No entanto, é plausível que entre uma e outra de suas mudanças, com êxito conseguiu dar a economia motivação para sobressair da estagnação e das recessões, o que abriu novos horizontes para o mercado a voltar crescer e consequentemente se desenvolver. Hoje podemos sem sombras de dúvidas, dizer que não somos mais a tristeza do país de ontem, conseguimos ao menos animar o comércio.

Mas nem tudo é “pão de ló”, o governo traçou em suas medidas uma extrema alteração previdenciária, provocando desconforto e uma situação desnecessária, no qual muitos economistas acreditam que não há nenhuma necessidade para mudanças na previdência social do país. Entendo que este é um direito adquirido e não pode ser manipulado, como proposto pelo governo.

A previdência social foi implantada a partir do modelo econômico de Welfare State conhecido como o Estado do bem-estar social, onde assegurou igualdade a todos, os direitos sociais e a implantação da CLT - Consolidação das Leis do Trabalho. No Brasil esse modelo vem sendo utilizado desde o governo Lula, mas agora ocorre o risco de ser desmantelado indo ao encontro dos modelos neoliberais como antes propagado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O atual governo propõe a volta do neoliberalismo no Brasil, onde desfavorece a classe dos trabalhadores, favorecendo as classes dominantes.

Segundo as lideranças partidárias e alguns economistas, a grande proposta da reforma previdenciária é justamente acabar com a previdência para introduzir a previdência privada e paga, que seguramente serão administradas pelos bancos nacionais e internacionais sobre o pretexto de que há um déficit, quando na verdade a previdência é altamente superavitária. Portanto, o grande intuito desta medida é justamente a implantação da participação mínima do estado, sendo uma das características principais do neoliberalismo.

Com a reforma previdenciária aprovada, a classe dos trabalhadores serão altamente afetados, cujo seus direitos serão minimizados ao máximo possível, em contrapartida, os valores que antes eram destinados à previdência sobraram para o governo para cobrir os déficits interno e externo.

Economista Nayara Fernanda


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