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Dnit tem 12 projetos de restauração para BR-364


O superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) em Rondônia, Sérgio Mamanny que viaja hoje para Brasília, informou que existem 12 projetos para restauração e manutenção sendo planejados no valor aproximados de R$ 1 bilhão para ser aplicado na BR-364 no período de 2017/2018. O superintendente anunciou que a prioridade dos trabalhos de recuperação na BR-364 estão voltado para os trechos entre Jaru e Ouro Preto do Oeste e na divisa com Mato Grosso em Vilhena até Pimenta Bueno.

Segundo Sérgio Mamanny, a licitação parasubstituir a base de pavimento entre Jaru e Ouro Preto do Oeste “que eu reconheço que é uma verdadeira colcha de retalho deve acontecer no próximo dia 8”. Ele lembra que o período das chuvas é maior inimigo do asfalto, mas que o Dnit vem realizando obras de preservação e manutenção nos trechos mais críticos desta rodovia visando manter o transporte das safras de grãos no Estado de Rondônia.

Outro fator que de acordo com o superintendente tem que ser levado em consideração neste momento em que todos cobram a manutenção e preservação da BR 364, são as condições econômicas do País. Na verdade a instituição tem projetos para melhorar a sustentabilidade do asfalto e garantir o transporte das safras em todo às rodovias federais em Rondônia.

Cobrando ações federais para melhoria da BR-364

Ontem o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Rondônia (Faperon) Hélio Dias, encaminhou ofício ao ministro da Agricultura Blairo Maggi, ao governador Confúcio Moura, ao presidente da Assembleia Legislativa Maurão de Carvalho e toda a bancada federal de Rondônia, no Congresso Nacional solicitando a intervenção destas autoridades junto à direção do Dnit em Brasília para por fim a caótica situação da BR-364.

Frisa Hélio Dias, que os números qualitativos e quantitativos demonstram que se essa rodovia não for recuperada os prejuízos para a economia do estado de Rondônia e para classe produtora rural aponta para caminhos imensuráveis.

Por José Luiz AlvesDIÁRIO DA AMAZÔNIA


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