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Oferta de exames por imagens cresce mais de 11% no Hospital Regional de Extrema, aponta relatório da


O número de exames por imagens – de média e alta complexidades – cresceu 11,38% ano passado no Hospital Regional de Extrema. Os dados foram divulgados por relatório anual, realizado pelo setor de estatísticas da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau). Os serviços, ofertados através do Sistema Único de Saúde (SUS) atenderam a duas cidades: Nova Mamoré e Guajará-Mirim, além de todos os distritos da Ponta do Abunã.

De acordo com o relatório, no total, 5.203 exames foram realizados pela unidade de saúde que funciona como “filtro” do sistema na capital, servindo de retaguarda para o Hospital de Base Ary Pinheiro e João Paulo II.

“Os resultados comprovam a eficácia do programa de descentralização do atendimento, implantado pelo governo de Rondônia”, destacou o secretário estadual de Saúde, Williames Pimentel.

A ultrassonografia lidera a lista dos serviços realizados. Ao todo, 3.561 diagnósticos foram realizados. Os procedimentos de endoscopia vêm em seguida, com 334. O exame que mais obteve crescimento foi o de eletrocardiograma: 61,46%, com 938 atendimentos, aponta o relatório técnico da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau).

AMBULATÓRIO Outro dado considerado importante pelo secretário Williames Pimentel, é o número de consultas em especialidades de média e alta complexidades. Os números são referentes às cidades de Nova Mamoré e Guajará-Mirim, e apontam crescimento de 100,86% em relação a 2015.

Durante o ano passado, 464 consultas foram realizadas para pacientes enviados por unidades de saúde dos municípios. Williames Pimentel destacou que o número poderia ser maior não fosse a intervenção do estado na saúde pública de Guajará-Mirim, com uma força-tarefa que recuperou a estrutura física do hospital do município, equipou a unidade com aparelhos de última geração para o centro cirúrgico, entregou medicamentos, cedeu profissionais de Saúde e instalou um modelo de protocolo para que a unidade seguisse.

O secretário citou que a vistoria técnica feita para a devolução do hospital à prefeitura de Guajará-Mirim, o juiz Carlos Antônio Chagas Júnior, da Vara do Trabalho de Guajará-Mirim, classificou como “um avanço gritante” a melhoria do atendimento, das instalações e, principalmente, do centro médico, pediatria e centro cirúrgico, que foram os responsáveis pela interdição.


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