Nicole Bahls, de 32 anos, está cheia de projetos. Além de estar gravando a quarta temporada do Ferdinando Show, no Mulsithow, a musa vai integrar o elenco da encenação da Paixão de Cristo, em Nova Jerusalém (PE), de 24 a 30 de março.
Na vida pessoal, a beldade também está com vários planos. Noiva do ator Marcelo Bimbi, de 33, Nicole admite que seu relógio biológico começou a gritar.
"Já quero filho. Depois dos 30 começou a bater o medo de ficar para titia. A idade chega e tem riscos", conta ela, entregando que o noivo está mais ansioso do que ela para ser pai. "Ele já tem um filhinho. Mas quer outro".
Antes, porém, Nicole quer casar. Apesar de já morar no Rio com Marcelo, com quem está há dois anos, ela sonha em fazer uma cerimônia para a família e os amigos. "Quero fazer uma linhazinha bonitinha. Sou à moda antiga", diverte-se, contando que ainda não sabe se fará uma festa mais intimista ou um festão. "Só sei que vai ser no Rio. Adoro a cidade".
Dona de belas curvas, ela garante que o noivo não é ciumento. "Ele é muito transquilo", diz, explicando que já se acostumou a ter uma vida mais saudável para manter o corpão (ela mede 1,72 m e pesa 64 quilos). "Para quem depende da imagem como eu, comer saudável vira um hábito. Sou do tipo que subo na balança e vejo se o peso mudou, mas não faço dieta o ano todo. Relaxo bastante. Me permito tudo: arroz, feijão, churrasco. E gosto de carne com gordura. Não ligo muito para doce, mas às vezes ataco", entrega.
Estreia
Nicole admite estar ansiosa para a chegada da Semana Santa. Isso porque a encenação na Paixão de Cristo, em Nova Jerusalém (PE), vai marcar sua estreia no teatro. "Já tinha feito cinema, mas é diferente. O espetáculo é a céu aberto, para 10 mil pessoas", conta ela, que na peça vai interpretar Herodias, esposa de Herodes, vivido por Victor Fasano.
Para fazer bonito na peça, Nicole contratou a coach Bia Oliveira, com quem tem ensaiado o texto há dois meses.
"Quando recebi o convite, pensei que não fosse dar conta. Fiquei com medo de o texto ser muito grande. Sou de Londrina e tenho problema com o sotaque. Moro no Rio há 11 anos e não consigo perder de jeito nenhum. É minha maior dificuldade", diz, acrescentando que já está mais segura. "Encontrei o Vitor quando fomos conhecer o cenário em Nova Jerusalém. Ele me ajudou e pediu para ficar calma. Já até gravamos o áudio da peça", diz.