Fiero cobra asfalto em via de acesso ao Senai

Falta de pavimento dificulta a vida dos alunos do Sesi/Senai, em Cacoal.

Marcelo Thomé, presidente da Federação das Indústrias de Rondônia (Fiero) esteve no começo da semana em Cacoal fazendo uma visita técnica a escola Sesi/Senai, inaugurada este ano em novas instalações. Na oportunidade, Thomé também cobrou o asfaltamento da via de acesso da escola, que sem pavimentação tem dificultado o deslocamento dos estudantes até a unidade. Atualmente mais de 300 estudantes estudam no Sesi/Senai.

“Quando trouxemos a unidade para esse novo endereço a prefeitura fez um compromisso de pavimentar a via de acesso. E agora precisamos que a administração cumpra com esse compromisso, pois os alunos estão sofrendo. Na época da seca com a poeira e nas chuvas com a lama”, reclamou o presidente.Além do problema com a falta de asfalto na via, outra situação enfrentada é a falta de iluminação nas proximidades.

“Os alunos que estudam à noite nos cursos técnicos são prejudicados com a falta de iluminação nas proximidades. Ao sermos atendidos os alunos e os pais estarão mais seguros com os filhos na escola”, disse Thomé.

De acordo com Marcelo Thomé, no próximo ano deve ser inaugurada uma unidade do Senai em Pimenta Bueno. A instituição deve atender à demanda do município.

“Nós temos muitas indústrias e empresas no entorno que precisam de profissionais técnicos. Por enquanto estamos com um curso e com a nova sede, novos cursos serão oferecidos”, contou Thomé.

Nos cursos técnicos oferecidos pelo Senai os estudantes têm a oportunidade de aprender não só a teoria, mas também a prática. Para isso, a unidade conta com laboratórios modernos e bem equipados. De acordo com o gerente regional do Sesi Senai Bruno Cavalcanti, 70% dos alunos saem da instituição empregados.

Procurado pela equipe do Diário da Amazônia, o secretário municipal de Obras Valdeir de Andrade, de Cacoal, disse que não há previsão de quando a via será asfaltada e nem iluminada. No entanto, ao passar o período chuvoso será realizado no local um trabalho paliativo.

Por Magda OliveiraDIÁRIO DA AMAZÔNIA

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